segunda-feira, 30 de julho de 2007

Bancários protestam contra venda do Banrisul
Os bancários definiram a estratégia e as reivindicações para a campanha salarial de 2007 e aprovaram mobilização contra a venda de ações do Banrisul. Na terça, dia 1º de agosto, quando está previsto o leilão dos papéis, a categoria se une em um ato de protesto em frente à Bolsa de Valores na capital paulista, com presença de bancários dos setores público e privado. Conforme o presidente do Sindicato dos Bancários de Porto Alegre e Região (SindBancários), Juberlei Baes Bacelo, a luta contra a privatização de bancos estaduais - os escassos que ainda subsistem, é causa comum. – A venda de ações é o primeiro passo para a privatização e experiências em outros Estados mostram que as instituições adotaram a lógica do lucro e afastaram-se das comunidades e de seu papel de indutor do desenvolvimento regional – preveniu Bacelo.
FONTE: ZERO HORA / 30/07/2007
Começou....e demorou... Sou favorável a privatização, até porque não entendo para que um Estado precisa ter um banco. No que depender de mim, já vai tarde.

terça-feira, 24 de julho de 2007

Aparências que enganam
Nesse palco do absurdo que é o mundo, a maior parte dos comportamentos não passam de encenações. Afinal, o que vale são as aparências e não as essências; o modo como se fala e não o que se fala, a simulação do que se sente e não o que se sente. Vale parecer religioso, patriota, bom pai de família, culto, sábio, vitorioso, ético. O que importa é ter e não ser. E nas contínuas tragédias e comédias da vida vence o melhor ator, sendo que nada garante mais sucesso do que ser politicamente correto, bajulador, sorridente, pois essas são as "qualidades" capazes de granjear aplausos, conquistar mentes, aquecer corações. Para Thomas Hobbes, o grande filósofo político inglês, "para todo homem, outro homem é um concorrente, como ele ávido de poder sob todas as suas formas". Concorrência, desconfiança recíproca, avidez de gloria ou de fama, têm por resultado a guerra perpétua de ‘cada um contra cada um’, de todos contra todos. Guerra, isto é, não só ‘o fato atual de bater-se, mas a vontade averiguada de bater-se, enquanto existe tal vontade, há guerra e não paz, e o homem é um lobo para o homem: homo homini lupus.

Dito isso, o fato que descobri recentemente mudará os rumos políticos de um pequeno município da região. O lobo, em pele de cordeiro, está para ser desmascarado. E de nada valerá o dinheiro, pois para algumas pessoas, dignidade e respeito ainda vale mais que esse vil metal.

quarta-feira, 18 de julho de 2007


Entrevista com Marcos Cavalcanti, especialista em gestão de conhecimento publicada em Zero Hora, em 5 de julho de 2007.
Vale a pena analisar...boa leitura!!!
Equação para dividir conhecimentos
Membro do Novo Clube de Paris, que discute temas como gestão na era do conhecimento, Marcos Cavalcanti esteve em Porto Alegre na terça-feira para falar sobre o assunto durante a oitava edição do Congresso Internacional da Qualidade para a Competitividade.Doutor em informática pela Universidade de Paris e coordenador do Centro de Referência em Inteligência Empresarial, ligado à Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Cavalcanti é autor de obras e artigos sobre o tema. Abaixo, leia os principais trechos da entrevista que concedeu a Zero Hora:
Zero Hora - A gestão do conhecimento é uma área pouco ou nada trabalhada pelas empresas. Por quê?
Marcos Cavalcanti - Embora várias empresas já tenham trabalhos nesta área, com pessoas para cuidar desses assuntos, como a Petrobras e a Embratel, a maioria ainda ignora o assunto. Existe um estudo da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico, mostrando que, em 2000, cerca de 55% da riqueza criada no mundo o foi pelo conhecimento, e 45% se dividiam entre terra, capital, trabalho, energia e matéria-prima. Esses cinco fatores são os que a gente chama de fatores de produção, ou seja, aquelas coisas de que sempre se precisou fazer uso para produzir riqueza. Até hoje, sempre aprendemos a gerenciar apenas esses fatores. E a lógica dessa gestão não funciona na economia do conhecimento. Por exemplo, se eu tiver R$ 50 na minha conta bancária e compartilhar esse dinheiro com alguém, essa pessoa vai ficar R$ 25 mais rica, e eu vou ficar R$ 25 mais pobre. Se eu compartilhar capital, eu empobreço, mas o fato de contar para os outros tudo o que sei sobre um assunto não me torna mais pobre de conhecimento. Pelo contrário. Se boa parte das empresas não entender isso, vai acabar não conseguindo competir.
ZH - Com que setor ou área, geralmente, fica a responsabilidade sobre a gestão do conhecimento?
Cavalcanti - Essa é uma área multidisciplinar. Para fazer a gestão do conhecimento, a gente olha quatro dimensões: primeiro para o ambiente de negócios, onde preciso ter informações sobre leis que podem modificar o meu negócio. O segundo é o capital estrutural, são os processos, as maneiras, a marca, a patente. São propriedades da organização, que (delas) pode fazer uso a hora que quiser. O terceiro capital do conhecimento é o capital humano, que são as pessoas. E o quarto capital é o de relacionamento, ou seja, a rede de relacionamentos que a empresa consegue estabelecer. Então, na gestão do conhecimento, você tem de ter gente da área recursos humanos, da área de tecnologia, pessoas com visão estratégica que conheçam o negócio. O profissional que vai atuar como gestor de uma empresa na sociedade do conhecimento é uma pessoa que não está sendo formada, hoje, nas escolas de gestão tradicionais. Tanto que criamos (na Universidade Federal do Rio de Janeiro) uma pós-graduação em gestão do conhecimento e inteligência empresarial.
ZH - Como se compartilha o conhecimento? É por meio da criação de um banco de dados centralizado com informações relevantes, ao qual várias pessoas tenham acesso?
Cavalcanti - Não, dessa forma você vai apenas criar um portal na sua empresa. Vai pedir para todo mundo colocar informações ali e ninguém vai fazê-lo, porque, se não mexer na cultura e nos valores da empresa, se não valorizar a atitude de compartilhar o conhecimento, ninguém vai aderir. Isso só vai acontecer se for estratégico, se for percebido como importante por todos e se as pessoas sentirem que estão ganhando alguma coisa. A tecnologia é só um meio. ZH - As pessoas, em geral, têm medo de dividir o conhecimento e deixar de ser essenciais na organização. Essa é a maior barreira?Cavalcanti - Exatamente. Costumamos dizer que informação é poder, que ao esconder informações dos outros, as pessoas podem se tornar mais poderosas e usar essas informações em seu próprio favor. Quebrar essa lógica, portanto, onde departamentos e pessoas não se comunicam, não é uma questão fácil. Estamos entrando em um mundo onde é cada vez mais difícil esconder a informação.
ZH - É possível apontar que colaboradores são, em geral, mais resistentes em dividir o conhecimento?
Cavalcanti - Em geral, é a gerência de nível intermediário, porque esse funcionário é o que tem mais a perder. O grande gestor é quem manda e pode dizer o que sabe porque ele não se sente ameaçado. Já quem está no nível intermediário teme perder a posição. E, se as coisas mudarem, será porque o grande gestor foi o patrocinador da troca de cultura. ZH - Pode-se afirmar que, quanto maior a empresa, mais necessário é compartilhar as informações? Cavalcanti - Com certeza. Em uma grande empresa, a informação tende a ser muito dispersa. Na Petrobras, por exemplo, é comum eles me chamaram em três lugares diferentes para falar a mesma coisa, me pagando três vezes pela mesma informação, porque a área de produção tem uma pessoa específica, e área de abastecimento tem outra, que não fala com a área de distribuição, e as informações não circulam dentro da empresa. É como se fossem armazenadas muitas coisas, como produtos agrícolas em silos. Em uma grande empresa, há muitos conhecimentos escondidos e isso é uma riqueza não-utilizada.
ZH - Para iniciar um trabalho de gestão do conhecimento, é preciso investimento ou se pode dar os primeiros passos sem desembolsar recurso algum?
Cavalcanti - O fundamental é investir em pessoas. Portanto, você não precisa, necessariamente, gastar dinheiro. Precisa apenas ter as pessoas certas e uma metodologia adequada. Pode fazer muita coisa mesmo sem comprar computador. Normalmente, as pessoas querem logo comprar um software e resolver tudo. Não é um investimento desse tipo que vai mudar a cara da empresa. O que vai funcionar é ter as pessoas certas, com a visão adequada e a metodologia que funcione.
ZH - A gestão do conhecimento é uma área pouco ou nada trabalhada pelas empresas. Por quê?
Marcos Cavalcanti - Embora várias empresas já tenham trabalhos nesta área, com pessoas para cuidar desses assuntos, como a Petrobras e a Embratel, a maioria ainda ignora o assunto. Existe um estudo da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico, mostrando que, em 2000, cerca de 55% da riqueza criada no mundo o foi pelo conhecimento, e 45% se dividiam entre terra, capital, trabalho, energia e matéria-prima. Esses cinco fatores são os que a gente chama de fatores de produção, ou seja, aquelas coisas de que sempre se precisou fazer uso para produzir riqueza. Até hoje, sempre aprendemos a gerenciar apenas esses fatores. E a lógica dessa gestão não funciona na economia do conhecimento. Por exemplo, se eu tiver R$ 50 na minha conta bancária e compartilhar esse dinheiro com alguém, essa pessoa vai ficar R$ 25 mais rica, e eu vou ficar R$ 25 mais pobre. Se eu compartilhar capital, eu empobreço, mas o fato de contar para os outros tudo o que sei sobre um assunto não me torna mais pobre de conhecimento. Pelo contrário. Se boa parte das empresas não entender isso, vai acabar não conseguindo competir.
ZH - Com que setor ou área, geralmente, fica a responsabilidade sobre a gestão do conhecimento?
Cavalcanti - Essa é uma área multidisciplinar. Para fazer a gestão do conhecimento, a gente olha quatro dimensões: primeiro para o ambiente de negócios, onde preciso ter informações sobre leis que podem modificar o meu negócio. O segundo é o capital estrutural, são os processos, as maneiras, a marca, a patente. São propriedades da organização, que (delas) pode fazer uso a hora que quiser. O terceiro capital do conhecimento é o capital humano, que são as pessoas. E o quarto capital é o de relacionamento, ou seja, a rede de relacionamentos que a empresa consegue estabelecer. Então, na gestão do conhecimento, você tem de ter gente da área recursos humanos, da área de tecnologia, pessoas com visão estratégica que conheçam o negócio. O profissional que vai atuar como gestor de uma empresa na sociedade do conhecimento é uma pessoa que não está sendo formada, hoje, nas escolas de gestão tradicionais. Tanto que criamos (na Universidade Federal do Rio de Janeiro) uma pós-graduação em gestão do conhecimento e inteligência empresarial.
ZH - Como se compartilha o conhecimento? É por meio da criação de um banco de dados centralizado com informações relevantes, ao qual várias pessoas tenham acesso?
Cavalcanti - Não, dessa forma você vai apenas criar um portal na sua empresa. Vai pedir para todo mundo colocar informações ali e ninguém vai fazê-lo, porque, se não mexer na cultura e nos valores da empresa, se não valorizar a atitude de compartilhar o conhecimento, ninguém vai aderir. Isso só vai acontecer se for estratégico, se for percebido como importante por todos e se as pessoas sentirem que estão ganhando alguma coisa. A tecnologia é só um meio.
ZH - As pessoas, em geral, têm medo de dividir o conhecimento e deixar de ser essenciais na organização. Essa é a maior barreira?
Cavalcanti - Exatamente. Costumamos dizer que informação é poder, que ao esconder informações dos outros, as pessoas podem se tornar mais poderosas e usar essas informações em seu próprio favor. Quebrar essa lógica, portanto, onde departamentos e pessoas não se comunicam, não é uma questão fácil. Estamos entrando em um mundo onde é cada vez mais difícil esconder a informação.
ZH - É possível apontar que colaboradores são, em geral, mais resistentes em dividir o conhecimento?
Cavalcanti - Em geral, é a gerência de nível intermediário, porque esse funcionário é o que tem mais a perder. O grande gestor é quem manda e pode dizer o que sabe porque ele não se sente ameaçado. Já quem está no nível intermediário teme perder a posição. E, se as coisas mudarem, será porque o grande gestor foi o patrocinador da troca de cultura. ZH - Pode-se afirmar que, quanto maior a empresa, mais necessário é compartilhar as informações? Cavalcanti - Com certeza. Em uma grande empresa, a informação tende a ser muito dispersa. Na Petrobras, por exemplo, é comum eles me chamaram em três lugares diferentes para falar a mesma coisa, me pagando três vezes pela mesma informação, porque a área de produção tem uma pessoa específica, e área de abastecimento tem outra, que não fala com a área de distribuição, e as informações não circulam dentro da empresa. É como se fossem armazenadas muitas coisas, como produtos agrícolas em silos. Em uma grande empresa, há muitos conhecimentos escondidos e isso é uma riqueza não-utilizada.
ZH - Para iniciar um trabalho de gestão do conhecimento, é preciso investimento ou se pode dar os primeiros passos sem desembolsar recurso algum?
Cavalcanti - O fundamental é investir em pessoas. Portanto, você não precisa, necessariamente, gastar dinheiro. Precisa apenas ter as pessoas certas e uma metodologia adequada. Pode fazer muita coisa mesmo sem comprar computador. Normalmente, as pessoas querem logo comprar um software e resolver tudo. Não é um investimento desse tipo que vai mudar a cara da empresa. O que vai funcionar é ter as pessoas certas, com a visão adequada e a metodologia que funcione.
ZH - A gestão do conhecimento é uma área pouco ou nada trabalhada pelas empresas. Por quê?
Marcos Cavalcanti - Embora várias empresas já tenham trabalhos nesta área, com pessoas para cuidar desses assuntos, como a Petrobras e a Embratel, a maioria ainda ignora o assunto. Existe um estudo da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico, mostrando que, em 2000, cerca de 55% da riqueza criada no mundo o foi pelo conhecimento, e 45% se dividiam entre terra, capital, trabalho, energia e matéria-prima. Esses cinco fatores são os que a gente chama de fatores de produção, ou seja, aquelas coisas de que sempre se precisou fazer uso para produzir riqueza. Até hoje, sempre aprendemos a gerenciar apenas esses fatores. E a lógica dessa gestão não funciona na economia do conhecimento. Por exemplo, se eu tiver R$ 50 na minha conta bancária e compartilhar esse dinheiro com alguém, essa pessoa vai ficar R$ 25 mais rica, e eu vou ficar R$ 25 mais pobre. Se eu compartilhar capital, eu empobreço, mas o fato de contar para os outros tudo o que sei sobre um assunto não me torna mais pobre de conhecimento. Pelo contrário. Se boa parte das empresas não entender isso, vai acabar não conseguindo competir.
ZH - Com que setor ou área, geralmente, fica a responsabilidade sobre a gestão do conhecimento?
Cavalcanti - Essa é uma área multidisciplinar. Para fazer a gestão do conhecimento, a gente olha quatro dimensões: primeiro para o ambiente de negócios, onde preciso ter informações sobre leis que podem modificar o meu negócio. O segundo é o capital estrutural, são os processos, as maneiras, a marca, a patente. São propriedades da organização, que (delas) pode fazer uso a hora que quiser. O terceiro capital do conhecimento é o capital humano, que são as pessoas. E o quarto capital é o de relacionamento, ou seja, a rede de relacionamentos que a empresa consegue estabelecer. Então, na gestão do conhecimento, você tem de ter gente da área recursos humanos, da área de tecnologia, pessoas com visão estratégica que conheçam o negócio. O profissional que vai atuar como gestor de uma empresa na sociedade do conhecimento é uma pessoa que não está sendo formada, hoje, nas escolas de gestão tradicionais. Tanto que criamos (na Universidade Federal do Rio de Janeiro) uma pós-graduação em gestão do conhecimento e inteligência empresarial.
ZH - Como se compartilha o conhecimento? É por meio da criação de um banco de dados centralizado com informações relevantes, ao qual várias pessoas tenham acesso?
Cavalcanti - Não, dessa forma você vai apenas criar um portal na sua empresa. Vai pedir para todo mundo colocar informações ali e ninguém vai fazê-lo, porque, se não mexer na cultura e nos valores da empresa, se não valorizar a atitude de compartilhar o conhecimento, ninguém vai aderir. Isso só vai acontecer se for estratégico, se for percebido como importante por todos e se as pessoas sentirem que estão ganhando alguma coisa. A tecnologia é só um meio.
ZH - As pessoas, em geral, têm medo de dividir o conhecimento e deixar de ser essenciais na organização. Essa é a maior barreira?
Cavalcanti - Exatamente. Costumamos dizer que informação é poder, que ao esconder informações dos outros, as pessoas podem se tornar mais poderosas e usar essas informações em seu próprio favor. Quebrar essa lógica, portanto, onde departamentos e pessoas não se comunicam, não é uma questão fácil. Estamos entrando em um mundo onde é cada vez mais difícil esconder a informação.
ZH - É possível apontar que colaboradores são, em geral, mais resistentes em dividir o conhecimento?
Cavalcanti - Em geral, é a gerência de nível intermediário, porque esse funcionário é o que tem mais a perder. O grande gestor é quem manda e pode dizer o que sabe porque ele não se sente ameaçado. Já quem está no nível intermediário teme perder a posição. E, se as coisas mudarem, será porque o grande gestor foi o patrocinador da troca de cultura. ZH - Pode-se afirmar que, quanto maior a empresa, mais necessário é compartilhar as informações? Cavalcanti - Com certeza. Em uma grande empresa, a informação tende a ser muito dispersa. Na Petrobras, por exemplo, é comum eles me chamaram em três lugares diferentes para falar a mesma coisa, me pagando três vezes pela mesma informação, porque a área de produção tem uma pessoa específica, e área de abastecimento tem outra, que não fala com a área de distribuição, e as informações não circulam dentro da empresa. É como se fossem armazenadas muitas coisas, como produtos agrícolas em silos. Em uma grande empresa, há muitos conhecimentos escondidos e isso é uma riqueza não-utilizada.
ZH - Para iniciar um trabalho de gestão do conhecimento, é preciso investimento ou se pode dar os primeiros passos sem desembolsar recurso algum?
Cavalcanti - O fundamental é investir em pessoas. Portanto, você não precisa, necessariamente, gastar dinheiro. Precisa apenas ter as pessoas certas e uma metodologia adequada. Pode fazer muita coisa mesmo sem comprar computador. Normalmente, as pessoas querem logo comprar um software e resolver tudo. Não é um investimento desse tipo que vai mudar a cara da empresa. O que vai funcionar é ter as pessoas certas, com a visão adequada e a metodologia que funcione.
Relaxa e goza
Estava escrito que mais ou menos dia outra grande tragédia aérea iria atingir os brasileiros, tal o descaso deste governo que está aí, que vangloria-se de ter acabado com a miséria distribuindo esmolas a uma cambada de vagabundos que deixa de trabalhar para sobreviver com pouco mais de 40 reais do Bolsa Família. Desde o acidente da Gol, no ano passado, que controladores e imprensa vêm avisando que nossos aeroportos estão ultrapassados (salvo o Salgado Filho e alguns do Nordeste). E o que os cupinchas do presidente fazem? Botam a culpa nos controladores aéreos e nos mandam relaxar e gozar. Já que o Lula mandou entregar para pousos e decolagens uma pista inacabada em Congonhas, por que não convidou seus ministros para um teste-drive? Ao invés de vaias, hoje os brasileiros o estariam aplaudindo.
Tragédia gaúcha
O Rio Grande vestiu-se de luto para chorar seus mortos, entre eles o deputado federal Júlio Redecker e o ex-presidente do Inter, Paulo Rogério Amoretty. A tragédia só não foi maior porque o time do Grêmio, que ia jogar em Goiânia, trocou de planos e viajou direto a Brasília, sem passar por São Paulo. A dúvida agora é qual desculpa o governo vai dar para mais essa tragédia. Culpar controladores desta vez não cola. Se alguém alegar falha mecânica, o caso deve ser resolvido pelos gaúchos e me prontifico a ajudar. Meia dúzia de rabos-de-tatus e alguns facões são suficientes para ajustar o que não está funcionando lá no Palácio do Planalto. Eu me prontifico a correr um deles até Garanhuns, em Pernambuco.

segunda-feira, 16 de julho de 2007

Semana cheia
Depois de quatro dias de muito trabalho em Capão do Cipó, visitando os vencedores dos Melhores do Ano, tudo recomeça aqui na redação já nesta madrugada de segunda-feira, pois acordei as 5h20min e vim pra cá, olhar os jornais de final de semana, pois não tive acesso a eles no sábado e domingo. Ademais, preciso voltar a ler alguns livros sobre Administração e Marketing (on line), pois as aulas recomeçam na semana q vem e preciso estar atualizado.
Até daqui a pouco!

quinta-feira, 12 de julho de 2007

Em Direção a Cipó
Logo depois de meio dia estarei indo para Capão do Cipó, onde devo parmanecer até domingo. Irei visitar os vencedores do prêmio Os Melhores do Ano, festa que acontecerá no dia 25 de agosto, no Clube União Santiaguense, premiando aqueles que foram destaque em suas áreas no último ano. A maior atração do evento, sem dúvidas, é a presença do Cantor Giliard, astro da música brasileira na década de 80 e 90, com sucessos como Aquela Nuvem, Pouco a Pouco, Festa dos Insetos, e tantas outras. Por ora, era isso.

terça-feira, 10 de julho de 2007

Jaguari ensina a fazer vinho
Um importante passo pra o desenvolvimento regional será dado hoje a tarde, 10 julho, durante a inauguração do Centro de Enologia, que tornará a Terra das Belezas Naturais num centro de referência nacional na produção de vinhos. O empreendimento, que funcionará no Centro Tecnológico do Chapadão, teve investimentos de quase 2 milhões de reais, graças a parceria entre Prefeitura de Jaguari e URI.
Ivo de olho no álcool
O crescimento do mercado de álcool vai demandar a instalação de 73 novas destilarias no país, segundo estudo elaborado pelas indústrias de base, que estima que o mercado de álcool deverá crescer mais de 82% nos próximos anos, acrescentando outros 12 bilhões de litros de álcool ao consumo atual de 14,5 bilhões de litros. De olhos bem abertos, o prefeito Ivo Patias, de Jaguari, antecipou e encaminhou projeto ao Governo Federal buscando uma destas destilarias para sua cidade. Se vai conseguir, ninguém sabe, mas nunca ninguém poderá acusá-lo de não ter tentado.

segunda-feira, 9 de julho de 2007

Esse espaço destina-se a abordar fatos políticos de Santiago e região, com ênfase para o que acontece no dia-a-dia dessas comunidades. As postagens são de responsabilidade do autor deste blog e sugestões são bem-vindas, através de e-mail.